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Abaixo segue uma foto da reunião.
"Não é verdade que a tecelagem de um fio numa fábrica, depois de feitas as amortizações para a depreciação do equipamento, seja o produto do trabalho dos operários. É produto do trabalho deles, juntamente com o do empregador, o dos gerentes e o do capital empregado; e o próprio capital é o produto do trabalho e da espera; portanto, a fiação é produto do trabalho de muitos tipos, e da espera. Se admitimos que é apenas o produto do trabalho, e não do trabalho e da espera, podemos, sem dúvida, ser levados por uma lógica inexorável a admitir que não há justificativa para os juros, que é o pagamento pela espera; pois a conclusão está implícita na premissa."Se levarmos em conta a série de trabalhos necessários para a acumulação do capital e dos custos de oportunidade envolvidos na obtenção do mesmo, fica evidente que é impossível atribuir somente ao trabalho o produto da produção.
Em nossos dias vivemos cercados de tendências globalizantes. O objetivo de tais tendências é a supressão dos elementos culturais nacionais em detrimento de uma pseudo-cultura única e vazia, que nos é apresentada travestida pelas bandeiras da igualdade social, do politicamente correto e da luta contra o preconceito.
Tentando monopolizar a virtude com um discurso demagógico, busca-se polarizar e dividir a sociedade ao mesmo tempo em que se destroem os seus alicerces fundamentais, pervertendo a sua noção de moral, de justiça, de mérito e seus ideais com o objetivo alienar e subjugar mentalmente a sociedade para implantar um governo autocrático corrupto.
Infelizmente, já vivemos um estágio de degradação cultural avançada no Brasil. A relativização de valores contaminou todos os segmentos da sociedade, com consequências visíveis. A corrupção estatal atinge níveis cada vez maiores, enquanto a sociedade está extasiada por supostos benefícios e liberdades que o governo concede às custas dos recursos que explora do próprio cidadão e de outras liberdades que cada vez mais cerceia sob o pretexto do politicamente correto e da vitimização. Alterou-se na concepção do brasileiro o padrão de normalidade, e assim permite-se a aceitação do inaceitável.
Não, a moralidade não pode ser ignorada. A corrupção não é nem nunca será algo aceitável do ponto de vista moral. A sua gigantesca disseminação se deu de maneira tão veloz quanto a degradação do nosso padrão normal de moralidade, a nossa relativização daquilo que é permitido e proibido. Admite-se a lógica do “Rouba mas faz”, mas nada se faz para fiscalizar aqueles que estão no poder e, revelado algum crime, delega-se a terceiros o dever de investigar e punir aquilo que “ainda” se considera errado. O cidadão relegou-se ao papel de espectador nesse esquema grotesco.
Por que isso ocorre? Como deixamos isso acontecer? Muitas são as perguntas e também inúmeras são as respostas, mas delineio uma caminho: muito se deve à morte do patriotismo. Mas o que é patriotismo?
O patriotismo é o sentimento de compor, interagir e se necessário defender o local ou ambiente no qual se encontra o seu país de quaisquer ameaças. Com a degradação cultural gramscista perpetrada pela esquerda e seu ataque feroz à identidade nacional sob o falso pretexto do patriotismo servir às elites, suprimiu-se também o instinto natural do povo de defender-se das falcatruas realizadas pelos políticos.
Apenas com o resgate da identidade nacional e dos valores morais será possível livrar nosso país dos canalhas na política e alcançar o desenvolvimento social que advém de politicas públicas sérias e comprometidas com o bem do povo.